Após cenário pandêmico, fica mais clara e evidente a necessidade das pessoas em se estruturarem através de uma reserva financeira bem administrada. Idealmente, combinando-a com a aquisição de uma apólice de seguro para protegerem suas famílias e seus bens.
Quando falamos em proteção financeira, objetivamos garantir o padrão de vida familiar das pessoas.
Segundo o diretor geral de Riscos de Pessoas do Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre, Enrique de la Torre, estudos mostram que, em média, as famílias demoram cerca de cinco anos para se recuperar financeiramente após a perda do provedor.
Neste sentido, a contratação de um seguro de vida auxilia a família a passar por este doloroso processo de perda de uma maneira mais preparada.
É claro que falar sobre este assunto não é nada “gostosinho” mas vale aqui lembrar que essa é a realidade da vida adulta. Somos convidados constantemente a encarar a dinâmica e realidade dos fatos que nos cercam.
Conhecer com profundidade sobre este tipo de produto te dará a clareza necessária para uma escolha consciente, se serve para você ou não.
E é por isso que estou aqui. Para pegar na sua mão e te mostrar todas as possibilidades e vantagens que este seguro tem para te oferecer.
Você sabia que os conceitos básicos do seguro são o mutualismo e a boa fé?
Se fôssemos definir o princípio das atividades de seguro, certamente seria, solidariedade.
É basicamente assim que a história começa: as atividades marítimas no mundo, no século XVII, eram fundamentais e de altíssimo risco. Então, os navegadores começaram a organizarem entre si, em proteção e assistência, para que se algo acontecesse com a embarcação de algum deles, todos ajudariam-no a se recuperar.
Em fevereiro de 1808, com a abertura dos portos ao comércio internacional, inicia-se a atividade seguradora no Brasil, e a primeira sociedade de seguros foi a Companhia de Seguros Boa Fé, exclusiva para riscos marítimos.
Com a promulgação do “Código Comercial Brasileiro” (Lei n° 556, de 25 de junho de 1850), todas as operações de seguros marítimos no Brasil foram regulamentadas.
A partir daí, surgiram diversas seguradoras que passaram a operar em outros ramos de seguro, dentre eles, o seguro de vida, que em 1855 começa a ser comercializado pela Companhia de Seguros Tranquilidade.
O mercado de seguros no Brasil ganha forças após a estabilização monetária de 1994 que acabou com a hiperinflação. Desde então o ramo vida tem aumentado sua participação no PIB do país puxando o crescimento desse mercado.
Vários fatores têm contribuído para o avanço da indústria de seguros em uma das principais economias emergentes do mundo. O primeiro deles é a estabilidade econômica do país que proporcionou as empresas e aos consumidores brasileiros uma maior capacidade de planejamento aumentando o interesse pelo seguro. O segundo fator e talvez o mais significativo tem sido a elevação do poder de consumo da população, a “nova classe média” que busca agora garantir segurança e um futuro mais estável para sua família e meios para preservar os bens adquiridos.